É o vinho!!!
Ao ler mais uma magnífica posta na Cidade Supreendente, fico a saber que na Invicta, no ano da Graça do Senhor de 1757, deu-se um motim. Sim, um motim daqueles à moda antiga, com estado de sítio, enforcamentos, barricadas, movimentos populares, o exército nas ruas, etc!
E porquê?! Por um motivo muito simples: o vinho!
Acontece que o povo foi submetido, por decisão régia (decerto com o "espírito santo de orelha " do Marquês de Pombal), ao monopólio do vinho vendido nas tabernas da cidade pela Companhia Geral da Agricultura das Vinhas do Alto Douro. Ora e quem quisesse vender e beber vinho de outra proveniência? Não podia! Imagino desde já os escanções que pululavam nas tascas do Porto a revoltarem-se contra tal: e o vinho do Alentejo? O Sr. Zé da Bigorna que queria beber um belo de um copo de Redondo! Ou a Quina Badalhoca, que não passava sem o seu garrafão de Lagoa por semana?
E assim mais uma vez se demonstrou que o povo da Invicta não se deixa vergar perante o autoritarismo de Lisboa!
E porquê?! Por um motivo muito simples: o vinho!
Acontece que o povo foi submetido, por decisão régia (decerto com o "espírito santo de orelha " do Marquês de Pombal), ao monopólio do vinho vendido nas tabernas da cidade pela Companhia Geral da Agricultura das Vinhas do Alto Douro. Ora e quem quisesse vender e beber vinho de outra proveniência? Não podia! Imagino desde já os escanções que pululavam nas tascas do Porto a revoltarem-se contra tal: e o vinho do Alentejo? O Sr. Zé da Bigorna que queria beber um belo de um copo de Redondo! Ou a Quina Badalhoca, que não passava sem o seu garrafão de Lagoa por semana?
E assim mais uma vez se demonstrou que o povo da Invicta não se deixa vergar perante o autoritarismo de Lisboa!
Linque original da Cidade Surpreendente aqui.
1 Comments:
Pelo vinho, movem-se montanhas! Aí está uma causa justa! Os tripeiros nunca me enganaram!
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